Sindicato celebra Outubro Rosa

31/10/2013

A Rede Uni Mulheres Brasil - formada por representantes das entidades sindicais filiadas à UNI Américas, central internacional da qual o Sindicato dos Comerciários de São Paulo faz parte - promoveu um encontro com palestras voltadas ao público feminino em celebração ao mês da luta contra o câncer de mama, o Outubro Rosa, no dia 29 de outubro, na sede do Secretariado Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Sentracos).

 

Ricardo Patah, presidente do Sindicato, deu início à programação. “Outubro é um mês de debate sobre o câncer de mama e essa iniciativa é importantíssima para a nossa Entidade. Tendo saúde, lutar contra as outras adversidades que o movimento sindical encontra fica mais fácil”, disse o presidente.

 

“O câncer de mama não atinge só as mulheres, afeta os que estão ao seu redor, como familiares, amigos etc. É fundamental nosso papel de levar esse tipo de informação para que as pessoas se conscientizem e procurem ajuda”, disse a diretora de Assistência Social e Previdência do Sindicato, Cleonice Caetano Souza.

 

Nassif Alexandre Galeb, mastologista do Sindicato dos Comerciários, explicou que esse tipo câncer é mais comum em mulheres e raro em homens. Segundo ele, quanto mais jovem, mais agressivo é o câncer. Na palestra, o médico trouxe informações sobre prevenções, tratamentos para a doença e estatísticas

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A programação seguiu com as palestras “Álcool e Drogas no Ambiente de Trabalho”, ministrada por José Carlos de Oliveira, e “Violência contra as Mulheres e Tráfico de Pessoas”, ministrada pela advogada Claudia Luna, da ONG Elas por Elas. 

 

A diretora do Sindicato e coordenadora da Rede Uni Mulheres no Brasil, Rosilania Correia Lima, explicou o papel do movimento no meio sindical. “A rede é formada em cada país, de acordo com as necessidades das mulheres. São vários sindicatos trabalhando as mesmas bandeiras de luta nas questões mundiais que envolvem discriminação, violência, exploração, saúde da mulher etc. O trabalho é de formação das dirigentes sindicais para que elas possam atuar nessas questões”, disse.