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Roberto Santiago (deputado Federal - PSD/SP), Canindé Pegado (secretário Geral da UGT) e Gil (presidente do SindimotoSP) são favoráveis ao pagamento da periculosidade

O deputado Roberto Santiago (PSD-SP),vice presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e presidente da Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados Federais, disse estar empenhado em aprovar o adicional de periculosidade para os motofretistas segundo PLC 2865/11.

A matéria tramita em regime de urgência na comissão e deve entrar em pauta brevemente. O parlamentar é o relator favorável à proposta.

"A pauta da Comissão estava acumulada antes que eu assumisse. Estamos limpando com celeridade para que possamos apreciá-la. O projeto está caminhando no tempo normal desta Casa mesmo em regime prioritário. Vamos agilizar isso", informou Santiago.

Canindé Pegado - Secretário Geral da UGT - também em participação na recente manifestação do SindimotoSP por direitos trabalhistas, declarou apoio irrestrito ao pagamento da periculosidade e também juntou assinatura à causa. "O trabalhador do motofrete tem esse direito, assim como outros que já recebem. É preciso sensibilização da parte dos envolvidos no assunto para que isso se torne realidade", falou Pegado.

Já o presidente do SindimotoSP, Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, alegou que já está mais que na hora do trabalhador motofretista receber esse adicional, já que o Ministério do Trabalho e Emprego entende que o adicional de periculosidade é um valor devido ao empregado exposto a atividades periculosas, na forma da regulamentação aprovada pelo próprio Ministério.

"Estamos acompanhando de perto o andamento do processo na Comissão e sabemos que esse é um dos direitos que os motofretistas possuem. Nosso desejo é que esse valor venha melhorar substancialmente os ganhos salarias do trabalhador e assim, sua qualidade de vida", finalizou Gil.