OIT apresenta novo relatório sobre trabalho decente e produtividade na América Latina
24/06/2022
O Escritório Regional da Organização Internacional do
Trabalho (OIT) para América Latina e Caribe apresentou na quarta-feira (22) um
novo relatório que examina as brechas de produtividade que pesam sobre a
região, e analisa os desafios e oportunidades para a geração de mais e melhores
empregos.
O lançamento do relatório regional da OIT acontecerá de
forma virtual, como um evento paralelo à 4ª Reunião Ministerial da OCDE sobre
Produtividade no Brasil, às 10h00 (horário de Brasília).
A OIT convocou uma conversa virtual com ministros (as) do
Trabalho da região, representantes de organizações de empregadores e de trabalhadores,
bem como especialistas trabalhistas, que analisarão as principais contribuições
do documento, que examina o “efeito catalisador” da produtividade “sobre a
criação de trabalho decente, crescimento inclusivo e prosperidade
compartilhada”.
O relatório “Transição digital, mudança tecnológica e
políticas de desenvolvimento produtivo na ALC: desafios e oportunidades”
(“Transición digital, cambio tecnológico y políticas de desarrollo productivo
en ALC: desafíos y oportunidades ”) destaca a “necessidade urgente de
compreender sistematicamente os fatores que contribuem para o aumento
sustentado da produtividade e, a partir disso, estimular as instâncias de
diálogo social necessárias para acompanhar e regular as inevitáveis transições
que esse processo acarreta”.
“Nesse contexto, é imperativo pensar em quais fatores estão
por trás da defasagem da América Latina, mesmo naqueles países que mais
cresceram relativamente na região”, destaca o documento.
Todas as informações sobre a discussão da OIT, incluindo o
PDF do relatório da OIT, estão disponíveis neste link:
https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_848133/lang–pt/index.htm
O programa provisório inclui a participação de Patricio
Donoso Chiriboga, ministro do Trabalho do Equador, Jeannette Jara, ministra do
Trabalho e Previdência Social do Chile, Kaira Reece, da Confederação Sindical
das Américas (CSA) e Imelda Restrepo, da Organização Internacional de
Empregadores (IOE).
Fonte: OIT