PARTICIPE

02/12/2016

 

 

As inscrições para convidados serão gratuitas e podem ser feitas da seguinte forma:

 

- Clicando neste link:
https://rdstation-static.s3.amazonaws.com/cms%2Ffiles%2F15417%2F1480505137Convite+-+F%C3%B3rum+das+Privatiza%C3%A7%C3%B5es.pdf?utm_campaign=forum_das_privatizacoes&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

 

ou

 

 

- Por e-mail (eventos@ibmec.org.br), mediante envio das seguintes informações: nome completo, E-mail e Empresa/Entidade.

 

 

 

www.ibemec.org.br

 

 

 

Descrição do evento

O Instituto IBMEC está organizando um Fórum fechado sobre Privatizações para formadores de opinião, com apoio da KPMG, ACRio, ABVCAP, Demarest, Abrasca e Anbima, no dia 12/12/2016, das 08:00 às 18:30, na sede da KPMG, em São Paulo.

 

A capacidade do auditório é de 80 lugares e os convidados serão atendidos por ordem de inscrição e sujeitos à lotação do espaço.

 

Data: 12 de dezembro de 2016

Horário: de 8:00 às 18h30

Local: Sede da KPMG - Edifício EZ Towers

Endereço: R. Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105 - Torre A, Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP - CEP:04711-904

 

 

 

 

 

 

 

PROGRAMAÇÃO

(sujeita a alterações)

 

 

RECEPÇÃO

8:00 – 9:00 - Recepção, Registros e Welcome Coffee

 

 

ABERTURA

 

9:00 – 9:15 - Thomás Tosta de Sá, presidente do Instituto IBMEC

O Mercado de Capitais e a presença do Estado na economia

9:15 – 9:30 - Wellington Moreira Franco, secretário-Executivo do Programa de Parcerias de Investimentos – PPI (a confirmar)

O poder público e a iniciativa privada: objetivos convergentes em uma sociedade liberal

9:30 – 9:45 - Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES (novembro de 1995 a abril de 1998) e ex-ministro das Comunicações (abril de 1998 a novembro de 1998) no governo Fernando Henrique Cardoso

Erros e acertos como inspiração para esta nova fase da economia brasileira

 

 

PAINEL 1: A retomada das privatizações e casos de sucesso

 

De um processo histórico cujo início é anterior aos marcos representados pela Lei de Mercado de Capitais (No 4728 – 07/1965) e a criação da CVM (Nº 6385 – 12/1976) à perspectiva que se desenha para a economia brasileira, o Mercado de Capitais teve momentos exuberantes, mas também de grande desânimo. Estes ciclos,decorrentes da gestão pública da economia em ambientes políticos pautados pelo liberalismo econômico ou maior intervencionismo do Estado nas atividades [produtivas, dão lugar a uma nova onda de expansão do País. Fundamentada em decisões tomadas e anunciadas pelo governo Michel Temer,legitimado por um processo político-jurídico encerrado no último dia do mês de outubro de 2016, a confiança dos empresários aumenta e a percepção de risco dos investidores diminui.

 

Ney Carvalho documentou esse processo histórico em vários momentos e editou livros a respeito– dentre os quais, “Plano Diretor do Mercado de Capitais”, “Uma Parceria Público-Privada de Sucesso”, “Origens do IBMEC”,“O Desenvolvimento do Mercado de Capitais” e “A Bolha Especulativa de 1971”. 

 

Convidado pelo Instituto IBMEC para registrar este momento de transição de governo e de regime, Ney Carvalho apresentará este painel, e os resultados dos debates do Fórum enriquecerão a publicação do Instituto IBMECque será produzida na sequência do encontro.

 

10:00 – 10:30 - Ney Oscar Ribeiro de Carvalho, escritor especializado no Mercado de Capitais brasileiro, corretor da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e diretor da CVM

Relatos e experiências históricas como fonte inspiradora para um novo modelo de privatizações

10:30 – 10:45 - Ozires Silva, Presidente do Conselho de Administração da Ânima e fundador da EMBRAER

O que cada uma das fases trouxe de melhor para que a competitividade da Embraer em uma economia de livre mercado

10:45 – 11:00 - José Pio Borges, empresário, membro do conselho de administração da RB Capital, ex-presidente do BNDES

Agregador de valor para a sociedade com a privatização das teles 

11:00 - 11:15 - Roberto Faldini, empresário ex-presidente da CVM (apresentador e moderador)

Reflexões sobre conflitos de interesse de uma sociedade anônima de economia mista

11:15 – 11:45  -Debates

 

 

 

PAINEL 2: Os agentes do mercado de capitais como facilitadores do novo ciclo de privatizações

 

Nos próximos dois anos a sociedade brasileira viverá uma profunda transformação na gestão de ativos visando à qualificação dos serviços públicos e a privatização de empresas,hoje administrada pelo Estado em seus três níveis de governo. Essa inserção das empresas sob gestão pública em uma economia de mercado demandará uma concepção de operações estruturadas de forma a conciliar os interesses de operadoras modernas e reputadas com os de investidores nacionais e estrangeiros.

 

O protagonismo dos agentes do Mercado de Capitais na definição do modelo de negócios a ser adotado será determinante do sucesso das privatizações e das empresas privatizadas. Novas lideranças se destacarão entre as Instituições Financeiras, Gestoras de Fundos, Securitizadoras, Corretoras e Distribuidoras de Valores Mobiliários

 

11:45 – 12:15 - Antônio Carlos Rocca, Diretor do CEMEC

O mercado de capitais como veículo para o equilíbrio das contas públicas e aumento da eficiência das empresas privatizadas

12:15 – 12:30 - Rodolfo Torres, superintendente da área de desestatização do BNDES

O BNDES contribuindo para acelerar o processo de venda de ativos nos três níveis da federação

12:30 – 12:45 - Gesner de Oliveira, sócio da GO Associados e ex-presidente da Sabesp e do CADE

Como o mercado de capitais poderá alavancar os investimentos das empresas privatizadas

12:45 – 13:15 - Debates

 

13:15 – 14:30Brunch

 

 

 

 

PAINEL 3: O valor atribuído pelo mercado à Governança Corporativa

 

Estudos recentes têm demonstrado que o valor que o investidor está disposto a pagar pelas ações de empresa controlada e gerenciadas pelo Estado é menor do que a de empresas privadas. O uso político na fixação de políticas de preço e indicações partidárias para o quadro funcional da corporação estão entre os vários atos de gestão que destrói valor das empresas de economia mista.

 

O IPO das empresas públicas arrecada proporcionalmente menos recursos do que a venda de seu controle acionário.

 

14:30– 15:00 - Fernando Faria, Sócio da área de infraestrutura da KPMG com experiência na Europa, Ásia, África e América Latina com destaque em financiamentos de projetos sob regime de Limited Recourse Project Finance (Apresentador e debatedor)

Interesse de investidores por ativos públicos. Experiência internacional

15:00 – 15:15 - Mauro Ribeiro Neto, Diretor da SEST, Departamento de Governança e Avaliação das Estatais

Empresas Estatais: Realinhamento Estratégico do Estado

15:15 – 15:30 - Juan Manuel Quirós Sadir, Presidente da Investe SP

Captação de investimentos nacionais e estrangeiros para cooperação entre o público e o privado no Município de São Paulo.

15:30 – 16:00 - Debates

 

PAINEL 4: O papel da distribuição e dos trabalhadores na privatização do século XXI

 

A reforma do Estado já começou. Venda de ativos é a resposta mais rápida para equacionar déficits públicos emergenciais, sobretudo se o BNDES adquirir os bens para posterior oferta pública – fórmula que concilia urgência com necessidade. Já estão em gestação alternativas que permitem enxergar que a solução definitiva passa pelo Mercado de Capitais.

 

Politicamente, no entanto, existem resistências dos sindicatos, que não contemplam a eficiência do Estado, mas tão somente os interesses corporativos, uma entre as tantas questões que estão na pauta dos prefeitos recém-eleitos, governadores em exercício e do Governo Federal. 

 

Segundo a presidente do BNDES, “Um Estado forte, ao contrário do que se pensa, é um Estado eficiente e regulador. Não necessariamente um Estado provedor direto de bens e serviços”.

 

16:00– 16:15 - Paulo Rabello de Castro, presidente do IBGE

Panorama Fiscal Brasileiro: Proposta de Ação

16:15 – 16:30 - Rafael Benini, Diretor da ARTESP, agencia reguladora de transportes do Estado de São Paulo

O papel das agências reguladoras nas relações público-privadas

16:30 – 16:45 - Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores – UGT

O que é necessário para o sindicalismo colocar o interesse público assim das reivindicações de classes

16:45 – 17:00 - Marcos Geovanne Tobías da Silva, Vice Chairman do Bank of America – Merrill Lynch e ex-diretor de participações da PREVI

O papel dos fundos de pensão no processo de venda de ativos públicos

17:00 – 17:30 - Debates

 

17:30 – 18:00 - Coffee Break – Networking - Enriquecimento do documento básico de Ney Carvalho

 

18:00 - 18:30  - Leitura do documento e Encerramento 

Ney Carvalho e Thomás Tosta de Sá

 

 

Apoio

KPMG, ACRio, ABVCAP, Demarest, Abrasca e Anbima

 

Realização

Instituto IBMEC

 

 

www.ibmec.org.br